94% dos brasileiros que não tem Plano de Saúde, gostariam de ter, revela pesquisa
Uma pesquisa do Instituto Datafolha, encomendada pela Associação Brasileira dos Planos de Saúde (Abramge), trouxe à tona que 94% dos brasileiros sem Planos de Saúde têm o desejo de adquiri-los, enquanto a maioria dos beneficiários se sente mais segura com acesso à assistência médica suplementar. Entretanto, cerca de metade da população desconhece o funcionamento do sistema privado de Saúde. O estudo, que entrevistou 1.599 indivíduos representativos da população, constatou que 51% acreditam que os Planos de Saúde operam como um fundo coletivo, contribuindo para cobrir as necessidades médicas de todos. Renato Casarotti, presidente da Abramge, esclarece a presença de desinformação sobre o funcionamento desses Planos, que se baseiam na ideia de coletividade. Surgiu o movimento “Todos Por Todos Com Muita Saúde”, visando informar e esclarecer dúvidas sobre os Planos de Saúde, com o objetivo de tornar a assistência médica suplementar mais acessível e compreensível para todos. A pesquisa também revelou que 46% dos beneficiários não leram ou apenas superficialmente examinaram os contratos de seus Planos de Saúde, ressaltando a importância da escolha adequada de acordo com o perfil. O estudo foi conduzido por meio de preenchimento online voluntário, abrangendo pessoas de diversas regiões do Brasil, com uma margem de erro máxima de 3 pontos percentuais.
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Hospitais oferecem 500 vagas para o curso de Gestão em Saúde 5.0
Os hospitais Oswaldo Cruz, o Hcor e o Hospital Moinhos de Vento uniram esforços para proporcionar o curso online de aperfeiçoamento em Gestão de Saúde 5.0, que abrange temas cruciais como conectividade, tecnologia e sustentabilidade no contexto do futuro da saúde, além de abordar a jornada do paciente ao longo de seu cuidado. O curso conta com 500 vagas para profissionais de Saúde tanto do setor público quanto privado em todo o país, e 180 horas de extensão. Ele é estruturado em três módulos, englobando cases de sucesso, inovações tecnológicas e tendências em evolução. O destaque está nas sessões ao vivo conduzidas pelos CEOs dos hospitais participantes, proporcionando uma oportunidade imperdível para profissionais que buscam progresso em suas trajetórias na gestão ou para aprimorar suas competências. A iniciativa capitaliza a rica experiência acumulada ao longo de 15 anos dos hospitais no Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), abrangendo tanto a Saúde Pública quanto Suplementar, e conta com um corpo docente diversificado e altamente especializado no setor de Saúde.
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Hapvida NotreDame divulga bons resultados do segundo trimestre de 2023,
A Hapvida NotreDame Intermédica anunciou os desempenhos do segundo trimestre de 2023, revelando avanços nas margens e estabilidade. Com uma receita líquida de R$ 6,8 bilhões, um incremento de 12,4% em relação ao período homólogo do ano anterior, a empresa demonstrou crescimento consistente, impulsionado pela execução de estratégias de reequilíbrio contratual e otimização operacional. O Ebitda ajustado elevou-se em 4,1%, atingindo R$ 606,2 milhões, enquanto a receita proveniente dos Planos de Saúde cresceu 14,8%, alcançando R$ 6,6 bilhões. A sinistralidade caixa registou 73,9%, um aumento moderado em comparação a 2022. A empresa também enfatizou sua expansão, contando com uma ampla rede própria de atendimento e reforçando seu compromisso com a qualidade dos cuidados de saúde. A junção da Hapvida com a NotreDame Intermédica em 2022, que resultou na maior empresa de saúde da América Latina, apoiada em qualidade médica e inovação, resulta em uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.
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Variante Éris, da Covid-19, ganha destaque global
A EG.5, também conhecida como “Éris”, uma nova subvariante da covid-19, está se tornando predominante nos EUA e Reino Unido, ganhando destaque globalmente. Embora seja classificada como “variante de interesse” pela OMS, não parece causar quadros mais graves do que outras variantes em circulação. Desde sua detecção em fevereiro de 2023, tem mostrado um aumento constante. A OMS adotou a nomenclatura baseada no alfabeto grego para simplificar as referências a variantes. Apesar da possível maior facilidade de escape do sistema imunológico, não há indícios de maior gravidade nas doenças resultantes. A subvariante tem se espalhado por diversos países, porém sem novos sintomas associados. A UKHSA enfatiza a continuação da vacinação como a principal defesa, enquanto a OMS monitora o impacto nas vacinas e fornece orientações para a proteção, incluindo medidas como higiene das mãos e distanciamento social.
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